Lições de Carlos Drummond de Andrade Todo poeta é ser solitário, todo o poeta usa de sua poesia para o encontro de um leitor solitário. Os poetas faz essa ponte de comunicação justamente para encontrar, para compartilhar, teus sonhos, tuas belezas, tuas pobrezas e tuas misérias e ou tuas riquezas. Todo o poeta sabem que na poesia não há um olhar monetário, apenas um olhar que nasce do sentimentos. Muitos poetas guardam as suas poesias em cofres. Todas as poesias são em cores de todas as cores, não importa se são cores vivas, se são cores primárias, secundarias, neutras, essas cores são representativas. Toda a poesia é uma formas de artes, em forma de verde, em forma de fauna, em forma de flora. Em forma humana. Há poetas solitários por todos os lados, e a poesias voando com os ventos, sendo queimadas pelo fogo. Um dia um repórter perguntou a Carlos Drummond de Andrade sobre Freud, ele disse que foi importante no período do freudismo. Até que virou folclore. Mas disse que ele reabili