A China pensa a Paz, os EUA quer a guerra
Neste final do mês de maio de 2023 estive observando dois episódios internacionais que dão uma dimensão exata de como andas em atraso no mundo a diplomacia para a Paz. Um destes episódios trata-se de um fato ocorrido em 26 de maio de 2023, que vi publicado em 30 de maio de 2023, quando um caça chinês precisou interceptar um avião dos Estados Unidos que fazia manobras sobre o Mar da China Meridional. Outro fato foi a fala do presidente chinês no dia 29 de maio de 2023, na qual Xi Jipin, que estava numa reunião da Comissão de Segurança Nacional, pediu aceleração dos esforços para modernizar o sistema e a capacidade da segurança nacional do país, levando em considerações complexas circunstancias e desafios nos dias de hoje.
O lider chinês indicou que a China deve preparar-se para o combate real e enfrentar os problemas praticos.
O jornal China Daily, enfatizou que a complexidade e as gravidades dos problemas de segurança nacional enfrentados hoje cresceram-se drasticamente.
O líder chinês teceu essas palavras "devemos estar preparados para os piores cenários e cenários extremos". "Deve -se estar ciente dos perigos pontenciais e estar pronto para resisitir ao grande teste de ventos fortes, águas agitadas e tempestades perigosas"
E neste sentido é que o pais procura mais esforço para modernizar o seu sistema de defesa de segurança nacional e preparar para o combate real e os tais enfretamentos dos problemas práticos.
E desta reunião foi enfatico e entendido por todos que é preciso melhorar o gerenciamento da segurança de dados de rede e inteligencia artificial. E o que foi proposto é acelerar a construção de um sistema de monitoramento de risco e alerta para a segurança nacional e diretrizes para fortalecer a educação abrangente sobre a a segurança nacional.
No episódio das manobras estadunidense no mar da China Meridional, na qual o caça chinês J-16 teve de inteceptar o avião de reconhecimento RC135 dos Estados Unidos da América a informação do comando estadunidense, disse que a o que a China fez foi uma manobra desnecessária.
Os Estados Unidos informou que estava conduzindo operações segura e de rotinas sobre o Mar da China Meridional no espaço aéreo internacional e de acordo com as leis internacionais, informando que continuarão a voar, navegar e operar com segurança e responsabilidade, onde for permitido pela lei internacional e pelas Forças conjuntas dos Estados Unidos da américa Indo -Pacifico.
Vale recordar que em dezembro de 2022 um outro episódio semelhante ocorreu, quando um avião militar chinês chegou poucos metros de um outro avião americano e foi obrigado a realizar uma ação efusiva para evitar uma colição em pleno ar.
Vemos que a China expressa uma preocupação repetidamente com a militarização estadunidense no mar da China Meridional.
Diante destes fatos me vem a mente o conflito entre Ucrania e Russia, na qual observamos a tentativa da Otan de fechar a Russia, que tens como parceiro comercial e político a China, enquanto isto vejo os Estados Unidos preocupar em fornecer material bélico, quando a Paz é necessario.
E recordo da figura do presidente brasileiro que propós o cessar das operações, pediu bandeira brnca dos dois lados. E nisto eu concordo com o presidente brasileiro. Não haverá paz senão encerrar os animos do conflito. Fornecer mais materiais bélicos e munição, e como jogar gasolina no fogo acreditando que isto vai apagá-lo, temos a plena certeza de que não. E apenas estaremo ofertando mais violencia, mais mortes, mais destruição ao que demais sagrado existe, o sonho da Paz.
Diante disto entendo que o presidente chinês Xi Jinpin, sabe que poderá ser arrastado para o conflito e isto não parece ser do agrado dele e de nenhum chinês, que trabalham para construir um mundo de justiça social, de respeito coletivo e sabe que a guerra é oposto disto tudo.
Manoel Messias Pereira
professor de história, jornalista e ,poeta
São José do Rio Preto -SP. Brasil
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