A riqueza do anonimato Desde o início dos tempos na observação etnológica e histórica mantenho um misto de imponentes vazios na intensidade e durabilidade. No olhar antropológico, como eternidades que cristaliza-se e, há quem não vê as perspectivas outras, sejas sociais, políticas sensíveis, profundas mudanças que necessitam ser consolidadas. Mas há que nasce cresce e transforma-se em peças pronta pra ser manipuladas desgraçadamente até a morte, sem no entanto perceber a confiança inabalada desta burguesia desgraçada que explora, explora e explora até arrancar o couro, o suor, o sangue desta pobre classe proletária. E, assim enriquece e esquece que toda a riqueza que enobrece contou com o trabalho do operário. Do anônimo operário. Manoel Messias Pereira poeta São José do Rio Preto - SP - Brasil
Cultura literária, Educação e história